DIA DAS CRIANÇAS

Surgiu o Decreto de Lei em 5 de novembro de 1924, que oficializou o dia 12 de outubro como o Dia das Crianças, no entanto, o dia ganhou maior popularidade a partir de 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção com a Johnson & Johnson e criou a "Semana do Bebê Robusto" a fim de aumentarem suas vendas.

A partir deste momento, a data passou a ser marcada pela oferta de presentes as crianças, principalmente brinquedos. Esta data celebra os direitos das crianças e adolescentes, ajudando a conscientizar as pessoas (os pais, em especial) sobre os cuidados necessários durante esta fase da vida.

Tradicionalmente, no Brasil, no Dia das Crianças os adultos costumam oferecer presentes ou proporcionar atividades especiais e de entretenimento para os mais jovens.

Melhores leituras de 2019

Um livro pra gente morar é uma antologia de poemas para crianças, com a presença de importantes poetas brasileiros, como: Paulo Leminski, Ricardo Azevedo, Roseana Murray, Silvia Orthof, Ferreira Gullar, Henriqueta Lisboa, entre outros. A ideia da casa percorre essa seleção primorosa. Formas geométricas compõem as ilustrações de Daniel Cabral, contextualizando o conceito de que palavras também são casas onde moramos.

O Espaço: Onde a gente está? - Em casa. Ou na escola. Ou na rua. Depende. - Tá, e o que mais? - A gente está na cidade, ué. - Mais. - No Brasil. - Mais. - No planeta Terra, no Sistema Solar. Pronto, agora chega! Ocupe o seu espaço. Seja ele sideral ou não. Mas o espaço também pode ser o vazio. Um lugar desocupado. A dupla Blandina Franco e José Carlos Lollo, com seu jeito único de contar histórias, refletem sobre esta palavrinha tão cheia de significados.

Manu e Mila: Céu anil, jardim florido, sol e nuvens branquinhas. Mila acordou inspirada e foi logo nomeando suas sensações com poesia. Sabia que aquela manhã deliciosa lhe traria um caminho: "Hoje é um dia perfeito para encontrar a alegria", disse ao Manu, que logo contestou: "Mas onde encontrar a alegria?". Em suas pequenas grandes convicções, eles foram, ao ar livre, procurar o que podia estar ali sob seus olhos. No alto de uma árvore, debaixo de uma joaninha. Manu achava uma coisa, a garota Mila encontrava outra. O que não sabiam é que essa busca tinha muito em comum: o viver, na delicadeza do que o outro nos apresenta.

Se eu fosse um grande gigante, ao ver uma trilha de formigas o menino se sente muito grande. Então ele pensou que, para elas, ele era enorme: um grande gigante! E motivado por sua imaginação reflete sobre tudo o que poderia fazer se ele fosse um grande gigante. Gigantes são capazes de muitas coisas impossíveis para as pessoas comuns, como acariciar as nuvens ou abraçar as montanhas... Mas talvez se sintam muito sozinhos algumas vezes, e desejem ser pequenos como as crianças.

Só de Brincadeira, um livro de poesia com 25 poemas - cada um versando sobre um brinquedo ou uma brincadeira de infância (antigos e modernos) - que propõem um novo olhar sobre a forma como se brinca nesse universo lúdico. Os poemas, escritos em uma linguagem simples e muito aprazível, harmonizam-se com imagens delicadas e suaves, que agregam novas informações ao olhar e ampliam-no, fazendo o leitor ir para além do texto, mergulhando mais profundamente no sentido de cada verso.

Bônus

Claro não podia faltar esse clássico que todos amam!!

Publicado pela primeira vez em 1942 nos Estados Unidos e, três anos mais tarde, na França, O pequeno príncipe tornou-se obra de apelo universal, um clássico moderno traduzido para mais de oitenta idiomas. Suas páginas abrigam valiosas lições sobre a solidão, a amizade, o tempo, a vida e a morte, compartilhadas conosco por meio do pequeno habitante do asteroide B 612. Apesar de escrito e narrado por um adulto, O pequeno príncipe se dirige, desde suas primeiras linhas, às crianças. É, na verdade, uma ode à infância, uma delicada viagem a esse planeta que aos poucos abandonamos, vivendo em prol das nossas vaidades, vícios, obrigações, números e demais coisas "sérias e importantes". Deixe-se conquistar pela fábula atemporal de Antoine de Saint-Exupéry e acompanhe o pequeno príncipe em sua jornada rumo ao nosso planeta. Lembre-se apenas de fechar um pouco os olhos e abrir bem o coração. Pois o essencial, como nos têm ensinado o pequeno príncipe e sua amiga raposa, por mais de setenta anos, é invisível aos olhos.


Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar.                                                (Monteiro Lobato)


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Vivian
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